Atualmente ando na serenidade e sigo com a tolerância ,sem perder a esperança ,pois na minha tempestade individual tento simplificar o máximo pra viver,"ele "acorda todos os dias com uma canção pra me alegrar( a sonoridade de sua voz é audível ,no telefone então ,hahaha eu viajo... ),é paciente ,ás vezes tempestivo ,entretanto faz-me mimada aos extremos ,contudo e muito mais ..., e eu não consigo ser tão primaveril pela manhã ,talvez por viver na linha do horizonte ,talvez intervalos de baixa serotonina,meu lado humano compartilha sentimento do bem , apesar de tudo ,e quando eu penso em desistir vem aquela voz interior "agradeça a Deus e segue ,pois viver é tudo" .No contexto liberdade houve entendimento e reciprocidade em que libertar era preciso, pois se tivesse que perder seria pela vida ou pela morte ,agora consigo aspirar todos sentimentos adormecidos ,aceitar a situação é o primeiro passo ,depois vem algumas habilidades ora desconhecidas,depois vem a intuição ,e aí partir para realizações ,pois se sonhar é possível ,então tem-se que colocar em prática.
Costumo não olhar diretamente nos olhos quando estou triste ,pois sei que minha transparência é tão genuína que vai ser lida e interpretada ,porém a delicadeza de minha essência existe e sou totalmente coração ,embora tenha que colocar a razão no cotidiano.
Acredito que ao buscar o olhar do outro, percebo que não somos 100% felizes. É fácil ler felicidade genuína nas pupilas de qualquer um. Elas exibem o brilho raro de uma orquídea. Mesmo os que olham de volta tenham uma certa desconfiança. Os que sorriam ora o fazem por vergonha, escondendo na risada um desconforto. Poucos retribuem com afeto e alegria. Poucos, mas suficientes para me fazerem lembrar que sim, problemas existem, mas precisamos deixar a luz entrar pela janela da alma e rasgar nosso interior. E aí as soluções aparecem.
Hei de retomar a percepção do brilho na alma, e deliciosamente sentirei sempre o fluxo abundante na natureza e tudo que a circundam a fé incessante, e as soluções aparecerão.
Recompensa : ser feliz o suficiente até aqui.
Vida !
Que seja leve e suave .
N.Diniz
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